A partir da Lei Geral - promulgada em 15 de Outubro de 1857 - é que mulheres foram autorizadas a ingressar nos colégios e estudassem além da escola primária
Convenção de Seneca Falls, em Nova York, marca o início do movimento pelos direitos das mulheres nos EUA, com a Declaração de Sentimentos
Editado por mulheres e direcionado as mulheres, surgiu o Jomal das Senhoras, que afirmava que as pessoas do sexo feminino não deveriam executar afazeres do lar
Susan Anthony e Elizabeth Cady fundam a National Woman Suffrage Association
Em 1879, as mulheres ganham o direito ao acesso as universidades
O Partido Republicano Feminino reinvidica o direito ao voto e à emancipação feminina.
O sufrágio feminino foi garantido em 1952, graças a organização de movimentos feministas no inicio do século XX
A Carta das Nações Unidas inclui a igualdade de direitos entre homens e mulheres.
A pilula anticoncepcional é aprovada, dando mais controle sobre a reprodução
A promulgação da Lei nº 4.212/1962, foi permitido que as mulheres casadas não precisassem da autorização do marido para trabalhar.
Somente a partir da Lei nº 6,515/1977, promulgada em 26 de Dezembro, é que o divórcio se tornou uma opção legal.
Um decreto estabelecido, deu liberdade a prática de futebol a mulheres.
Aproximadamente 450 mulheres negras promovem diversos eventos em diferentes estados do Brasil para debater questões do feminismo negro.
A ONU adota a Resolução 1325, que destaca a importância da participação das mulheres na paz e segurança.
A Lei n° 11.340/2002 foi sancionada para combater a violência contra a mulher, e ganhou nome de Maria da Penha.
A Constituição Federal reconhece a partir da Lei nº 13.104 o feminicídio como um crime de homicídio.
A Marcha das Mulheres acontece em várias cidades do mundo, defendendo os direitos das mulheres e a igualdade de gênero.
A partir da Lei nº 13.718/2018 o assédio passa a ser considerado crime no Brasil.
Aumenta a visibilidade de questões como violência doméstica e direitos reprodutivos, com diversas campanhas online e protestos.
Em muitos países, incluindo os EUA, começam a ocorrer debates intensos sobre o direito ao aborto, com algumas legislações sendo propostas para restringir esse direito.
Após a morte de Mahsa Amini, mulheres iranianas lideram manifestações pedindo liberdade e igualdade, destacando questões de direitos humanos e feminismo.
Vários países começam a implementar ou discutir licenças parentais mais igualitárias, reconhecendo a importância da divisão de responsabilidades entre os gêneros.